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category: tool
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tool: amd
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contributors:
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- ["Frederik Ring", "https://github.com/m90"]
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translators:
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- ["Felipe Tarijon", "http://nanoincub.com/"]
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lang: pt-br
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filename: learnamd-pt.js
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## Começando com AMD
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A API de Definição de Módulos Assíncrona **Asynchronous Module Definition**
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especifica um mecanismo para definição de módulos em JavaScript para os quais o
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módulo e suas dependências podem ser carregados de forma assíncrona. Isso é
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particularmente bem adequado para o ambiente do browser onde o carregamento de
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módulos de forma síncrona fica sujeito a problemas de performance, usabilidade,
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debugging e problemas de acesso em requisições cross-domain.
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### Conceito básico
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```javascript
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// O básico da API de AMD consiste de nada mais que dois métodos: `define` e `require`
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// e isso é tudo sobre a definição de módulo e consumo:
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// `define(id?, dependências?, factory)` define um módulo
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// `require(dependências, callback)` importa uma série de dependências e
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// consome elas no callback passado como parâmetro.
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// Vamos começar usando o define para definir um novo módulo
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// que não tem dependências. Nós vamos fazer isso passando um nome
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// e uma função factory para definir:
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define('awesomeAMD', function(){
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var isAMDAwesome = function(){
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return true;
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};
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// O valor retornado da função de factory do módulo é
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// o que os outros módulos ou chamadas de require irão
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// receber quando requisitarem nosso módulo `awesomeAMD`.
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// O valor exportado pode ser qualquer coisa, (construtor) funções,
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// objetos, primitives, até mesmo undefined (apesar de que não irão ajudar muito).
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return isAMDAwesome;
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});
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// Agora, vamos definir outro módulo que depende do nosso módulo `awesomeAMD`.
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// Perceba que existe um argumento adicional definindo nossas dependências do
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// módulo agora:
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define('loudmouth', ['awesomeAMD'], function(awesomeAMD){
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// dependências serão passadas como argumentos da factory
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// na ordem que elas forem especificadas
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var tellEveryone = function(){
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if (awesomeAMD()){
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alert('Isso é tãaaao loko!');
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} else {
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alert('Bem estúpido, né não?');
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}
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};
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return tellEveryone;
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});
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// Agora que nós sabemos como usar o define, vamos usar o `require` para
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// começar nosso programa. A assinatura do `require` é `(arrayDedependências, callback)`.
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require(['loudmouth'], function(loudmouth){
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loudmouth();
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});
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// Para fazer esse tutorial executável, vamos implementar uma versão muito básica
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// (não-assíncrona) de AMD bem aqui nesse lugar:
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function define(nome, deps, factory){
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// perceba como os módulos sem dependências são manipulados
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define[nome] = require(factory ? deps : [], factory || deps);
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}
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function require(deps, callback){
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var args = [];
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// primeiro vamos recuperar todas as dependências necessárias
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// pela chamada requerida
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for (var i = 0; i < deps.length; i++){
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args[i] = define[deps[i]];
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}
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// corresponder todas as dependências da função de callback
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return callback.apply(null, args);
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}
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// você pode ver esse código em ação aqui: http://jsfiddle.net/qap949pd/
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```
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### Uso na vida real com require.js
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Em contraste com o exemplo introdutório, `require.js` (a biblioteca mais popular de AMD) na verdade implementa o **A** do **AMD**, permitindo que você carregue os módulos e suas
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dependências via XHR:
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```javascript
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/* file: app/main.js */
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require(['modules/algumaClasse'], function(AlgumaClasse){
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// o callback é deferido até que a dependencia seja carregada
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var coisa = new AlgumaClasse();
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});
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console.log('Então aqui estamos nós, esperando!'); // isso vai rodar primeiro
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```
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Por convenção, você geralmente guarda um módulo em um arquivo. `require.js` pode resolver nome de módulos baseado no caminho das pastas, então você não precisa nomear os seus módulos, mas sim simplesmente referenciar eles usando sua origem. No exemplo `algumaClasse` é adotado a pasta `modules`, relativa a configuração da sua `baseUrl`:
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* app/
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* main.js
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* modules/
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* algumaClasse.js
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* algunsHelpers.js
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* ...
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* daos/
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* coisas.js
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* ...
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Isso significa que nós podemos definir `algumaClasse` sem especificar o id de um módulo:
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```javascript
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/* arquivo: app/modules/algumaClasse.js */
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define(['daos/coisas', 'modules/algunsHelpers'], function(coisasDao, helpers){
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// definição de módulo, claro, irá acontecer também de forma assíncrona
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function AlgumaClasse(){
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this.metodo = function(){/**/};
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// ...
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}
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return AlgumaClasse;
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});
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```
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Para alterar o comportamento padrão de mapeamento de caminho de pastas utilize
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`requirejs.config(configObj)` em seu `main.js`:
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```javascript
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/* arquivo: main.js */
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requirejs.config({
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baseUrl : 'app',
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paths : {
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// você pode também carregar módulos de outros locais
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jquery : '//ajax.googleapis.com/ajax/libs/jquery/1.11.1/jquery.min',
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coolLibFromBower : '../bower_components/cool-lib/coollib'
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}
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});
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require(['jquery', 'coolLibFromBower', 'modules/algunsHelpers'], function($, coolLib, helpers){
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// um arquivo `main` precisa chamar o require pelo menos uma vez,
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// caso contrário, o código jamais rodará
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coolLib.facaAlgoDoidoCom(helpers.transform($('#foo')));
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});
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```
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Apps baseados em `require.js` geralmente terão u´m único ponto de acesso (`main.js`) que é passado à tag script do `require.js` como um data-attribute. Ele vai ser automaticamente carregado e executado com o carregamento da página:
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```html
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<!DOCTYPE html>
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<html>
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<head>
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<title>Umas 100 tags de script? Nunca mais!</title>
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</head>
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<body>
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<script src="require.js" data-main="app/main"></script>
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</body>
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</html>
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```
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### Otimizando um projeto inteiro utilizando r.js
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Muitas pessoas preferem usar AMD para sanar a organização do código durante o desenvolvimento, mas continuam querendo colocar um único arquivo de script em produção ao invés de realizarem centenas de requisições XHRs no carregamento da página.
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`require.js` vem com um script chamado `r.js` (que você vai provavelmente rodar em node.js, embora Rhino suporte também) que você pode analisar o gráfico de dependências de seu projeto, e fazer em um único arquivo contendo todos os seus módulos (corretamente nomeados), minificados e prontos para serem consumidos.
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Instale-o utilizando `npm`:
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```shell
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$ npm install requirejs -g
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```
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Agora você pode alimentá-lo com um arquivo de configuração:
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```shell
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$ r.js -o app.build.js
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```
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Para o nosso exemplo acima a configuração pode ser essa:
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```javascript
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/* file : app.build.js */
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({
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name : 'main', // nome do ponto de acesso
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out : 'main-built.js', // nome o arquivo para gravar a saída
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baseUrl : 'app',
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paths : {
|
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// `empty:` fala para o r.js que isso ainda deve ser baixado da CDN, usando
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// o local especificado no `main.js`
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jquery : 'empty:',
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||
coolLibFromBower : '../bower_components/cool-lib/coollib'
|
||
}
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})
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```
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Para usar o arquivo gerado, em produção, simplesmente troque o `data-main`:
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```html
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<script src="require.js" data-main="app/main-built"></script>
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```
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Uma incrível e detalhada visão geral [de build options](https://github.com/jrburke/r.js/blob/master/build/example.build.js) está disponível no repositório do GitHub.
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### Tópicos não abordados nesse tutorial
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* [Plugins de carregamento / transforms](http://requirejs.org/docs/plugins.html)
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* [CommonJS style carregamento e exportação](http://requirejs.org/docs/commonjs.html)
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* [Configuração avançada](http://requirejs.org/docs/api.html#config)
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* [Shim configuration (carregando módulos sem AMD)](http://requirejs.org/docs/api.html#config-shim)
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||
* [Carregando e otimizando CSS com require.js](http://requirejs.org/docs/optimization.html#onecss)
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* [Usando almond.js para builds](https://github.com/jrburke/almond)
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### Outras leituras:
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* [Especificação oficial](https://github.com/amdjs/amdjs-api/wiki/AMD)
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* [Por quê AMD?](http://requirejs.org/docs/whyamd.html)
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* [Universal Module Definition](https://github.com/umdjs/umd)
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### Implementações:
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* [require.js](http://requirejs.org)
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* [dojo toolkit](http://dojotoolkit.org/documentation/tutorials/1.9/modules/)
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* [cujo.js](http://cujojs.com/)
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* [curl.js](https://github.com/cujojs/curl)
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||
* [lsjs](https://github.com/zazl/lsjs)
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||
* [mmd](https://github.com/alexlawrence/mmd)
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